É crueldade comparar jogadores de épocas distintas, posições diferentes e oportunidades que uns tiveram e outros não. O futebol nem sempre é justo com alguns talentos, em muitos casos o nível dos companheiros em campo também deveriam ser critério, afinal de contas ninguém joga sozinho.
A pressão que o jovem talento Endrick sofrerá ao longo dos anos já está desenhada. A perda da vaga olímpica poupou a bagunça na CBF e caiu na conta dele. Imagina se ele não vira titular do Real Madrid quando lá chegar, ou se por ventura o Brasil não se classifique para a Copa do Mundo, a mídia certamente já está pronta para massacrá-lo.
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